Tema foi destaque da coluna de business de Bruno Meyer, no Jornal da Manhã, que explicou como a mudança no comportamento dos consumidores tem afetado o mercado
Por Jovem Pan
Segundo dados da Euromonitor Internacional, as vendas de cervejas sem álcool ou com baixo teor alcoólico devem ultrapassar o volume de 480 milhões de litros no Brasil em 2023, volume que representa um aumento de 24% em relação a 2022. O volume é três vezes maior do que o registrado em 2019. A disparada deste produto foi tema da coluna de business de Bruno Meyer, no Jornal da Manhã, da Jovem Pan News. O colunista destacou que estes dados refletem uma mudança no comportamento dos consumidores: “É uma mudança rápida, a venda das cervejas sem álcool e de baixo teor cresce rapidamente e em pouco tempo (…) Esse aumento da venda de cerveja sem álcool e de baixo teor alcoólico no Brasil está relacionado à mudança de comportamento dos consumidores, especialmente os mais jovens, que passaram a consumir menos bebidas alcoólicas depois da pandemia”. Meyer destaca que esta nova fase do setor tem impactado até as maiores empresas do ramo cervejeiro.
O especialista relacionou a mudança no consumo com a queda recente nas ações da Heineken. De acordo com Meyer, a empresa destacou que o mercado brasileiro segue importante mesmo neste momento de baixa: “As cervejarias, as empresas fabricantes de cerveja, já estão sendo impactadas por esse novo fenômeno. A bola da vez é a holandesa Heineken, gigante da cerveja e segunda maior do Brasil, que teve lucro reduzido. Teve lucro no primeiro semestre da Heineken no mundo, que foi de US$ 1,15 bilhão, mas com queda de 13,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior. O mercado financeiro não gostou dessa queda de dois dígitos da Heineken. As ações da empresa na bolsa de Amsterdã fecharam em queda de 7,52% nesta segunda-feira. O mau humor do investidor, além dessa queda na comparação, se deve por conta de redução das projeções para o resto do ano. A companhia estima lucro estável ou menor se comparar as previsões anteriores”.
“Se o mundo aparentemente bebe menos cerveja, ou tem bebido menos cerveja, o Brasil foi um dos mercados destaque para a fabricante de cervejas no segundo trimestre deste ano, especialmente se observar o segmento de cerveja sem álcool (…) É uma mudança de comportamento, é comportamental isso, tanto no Brasil, como no mundo”, explicou. Confira a coluna completa no vídeo abaixo.
O especialista relacionou a mudança no consumo com a queda recente nas ações da Heineken. De acordo com Meyer, a empresa destacou que o mercado brasileiro segue importante mesmo neste momento de baixa: “As cervejarias, as empresas fabricantes de cerveja, já estão sendo impactadas por esse novo fenômeno. A bola da vez é a holandesa Heineken, gigante da cerveja e segunda maior do Brasil, que teve lucro reduzido. Teve lucro no primeiro semestre da Heineken no mundo, que foi de US$ 1,15 bilhão, mas com queda de 13,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior. O mercado financeiro não gostou dessa queda de dois dígitos da Heineken. As ações da empresa na bolsa de Amsterdã fecharam em queda de 7,52% nesta segunda-feira. O mau humor do investidor, além dessa queda na comparação, se deve por conta de redução das projeções para o resto do ano. A companhia estima lucro estável ou menor se comparar as previsões anteriores”.
“Se o mundo aparentemente bebe menos cerveja, ou tem bebido menos cerveja, o Brasil foi um dos mercados destaque para a fabricante de cervejas no segundo trimestre deste ano, especialmente se observar o segmento de cerveja sem álcool (…) É uma mudança de comportamento, é comportamental isso, tanto no Brasil, como no mundo”, explicou. Confira a coluna completa no vídeo abaixo.
*Com informações do colunista de business Bruno Meyer